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As mudanças que os vinte e cinco trouxe.


Quando as coisas pesam dentro de mim,sempre me pergunto: O que preciso tirar pra voltar a ficar bem?
O ano trouxe um monte de coisa que me deu uma nova perspectiva da caminhada É estranho não ter respostas e ao mesmo tempo sentir muito dentro de mim.
Sinto falta de conviver com jovens de minha idade, o que hoje não é muito fácil pois toda minha galera está longe.
Trabalhar para mim mesma é gostoso e frustrante quando não consigo ofertar meu melhor.
Tenho aprendido sobre o quanto sou orgulhosa e tola em alguns momentos e confesso que tenho me esforçado para melhorar.
Volta e meia sinto falta de um par romântico, mas na maioria das vezes agradeço por não ter casado por carência afetiva.
Me tornei medrosa pra declarar a maior parte dos sentimentos e agora sempre me arrependo quando expresso minhas percepções e sentimentos.
Fiz novos amigos virtuais e hoje coloco como meta conhecer esse pessoal.
Pretendo viajar sozinha logo mais e vou dar as caras para construir minha casinha após essa viagem.
Ando tendo preguiça de sair,apesar de ter saído muito para cumprir obrigações.
Percebi que estava me sentindo triste por deixar de lado um pouco da minha boa aparência, isso me fez ter coragem de fazer a primeira sessão de depilação com cera que há anos vim adiando por medo, comprei umas roupas beem minimalistas e de marcas melhores e cada mês melhoro algo que eleve minha auto estima.

E assim sigo tentando absorver o que as influências trouxeram e me prejudicou.
Estou numa fase de amar os vídeos de beleza ,de vaidade e isso tem me dado alegria porque estou aplicando nas melhorias exteriores em minha aparência.

Outro dia, conversando com um novo conhecido que falava apaixonadamente de sua escrita, me dei conta do quanto deixar minha arte escrita me faz mal. Decidi então que voltaria a escrever toda semana, mesmo que seja sem muita excelência.

Ando com preguiça de responder mensagens, assistir determinadas coisas e até de ler.
Contudo permaneço me resguardando da agitação e ruído da vida que me deixa pra baixo.
Descobri que sou dramática nos dias ruins, que choro quando estou cansada num dia de muitas atividades, e que eu não me conheço tanto quando imaginava.

Muito provavelmente porque existe uma nova Leide nascendo.
Que seja bem vinda, apesar da bagunça.


Com amor,
Leide.


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